Era para ser um daqueles domingos normais para um garoto de 11 anos, que tinha como prazer maior jogar bola no campinho de terra. Depois de tomar café, meu pai anunciou que iria à feira, e a minha mãe sugeriu que eu fosse com ele. Não entendi muito bem, pois todos os domingos eu acompanhava … Continue lendo Meu galo índio